Cavilha

Um miúdo que brincava num baldio caiu e cravou uma cavilha ferrugenta na perna. Arrancou-a e estancou o sangue com folhas de laranjeira. Este é um diário de ferro e de carne, de sangue, de dor e do perfume da laranja

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terça-feira, 28 de julho de 2009

Não conseguir chorar não invalida que às vezes não me apeteça

Publicada por Carlos à(s) 09:55 1 comentário:

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Os poetas morrem cedo. Os que têm sorte

Publicada por Carlos à(s) 05:40 Sem comentários:
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